Olmesartana Medoxomila 20mg + Besilato de Anlodipino 5mg Genérico EMS 30 Comprimidos Revestidos
Olmesartana Medoxomila 20mg + Anlodipino 5mg EMS: controle de pressão arterial com 30 comprimidos revestidos. Confie na qualidade genérica!
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Marca
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Especificações
Princípio Ativo | Com Besilato De Anlodipino, Com Olmesartana Medoxomila |
---|---|
Forma de Administração | Via Oral |
Classe do Medicamento | Anti-hipertensivos, Diuréticos |
Classificação | Tarja Vermelha |
Doenças & Complicações | Para Pressão Alta |
Partes do Corpo | Para Sistema Circulatório |
Prescrição Médica | Sem Retenção De Receita |
Tipo de Medicamento | Genéricos |
Registro MS | 1023511510033 |
Apresentação | Em Comprimido |
Descrição
Olmesartana medoxomila + besilato de anlodipino é indicado para o tratamento da hipertensão arterial essencial (primária). Pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros agentes anti-hipertensivos.
Contraindicação* :
Olmesartana medoxomila + besilato de anlodipino é contraindicado a pacientes hipersensíveis aos componentes da fórmula ou a outros medicamentos pertencentes à mesma classe do anlodipino (diidropiridinas). A coadministração de olmesartana medoxomila + besilato de anlodipino e alisquireno é contraindicada em pacientes com diabetes (ver Interações Medicamentosas). Olmesartana medoxomila + besilato de anlodipino é contraindicado durante a gestação. Quando for diagnosticada a gravidez, olmesartana medoxomila + besilato de anlodipino deve ser descontinuado o mais breve possível. Caso olmesartana medoxomila + besilato de anlodipino seja utilizado durante a gravidez, ou caso a paciente engravide durante o tratamento com o olmesartana medoxomila + besilato de anlodipino, a paciente deve ser alertada dos potenciais riscos ao feto. Caso ocorra exposição ao olmesartana medoxomila + besilato de anlodipino em mulheres grávidas a partir do segundo trimestre de gravidez, recomenda-se realização de ultrassom de função renal e do crânio. Neonatos que tenham sido expostos no útero a antagonistas da angiotensina II devem ser constantemente monitorados quanto à ocorrência de hipotensão, oligúria e hiperpotassemia.
Área de Atuação* :
Sistema Cardiovascular;Sistema Nervoso
Ação Esperada do Medicamento :
Olmesartana medoxomila + besilato de anlodipino é uma associação de dois agentes anti-hipertensivos: um bloqueador dos canais lentos de cálcio, o besilato de anlodipino, e um bloqueador dos receptores de angiotensina II, a olmesartana medoxomila. A combinação dessas duas substâncias promove um efeito anti-hipertensivo aditivo, e é mais eficaz na redução da pressão arterial do que cada componente isolado. Com a administração crônica uma vez ao dia, o efeito anti-hipertensivo é mantido por pelo menos 24 horas. O efeito anti-hipertensivo de olmesartana medoxomila + besilato de anlodipino foi similar independentemente de idade ou sexo e foi similar em pacientes com ou sem diabetes. Em estudos clínicos o efeito anti-hipertensivo foi mantido durante a terapia prolongada. Olmesartana medoxomila: é um pró-fármaco que, durante a absorção pelo trato gastrintestinal, é completamente convertido, por hidrólise, no composto biologicamente ativo, a olmesartana. É um bloqueador seletivo dos receptores de angiotensina II do subtipo AT1. A angiotensina II é formada a partir da angiotensina I em uma reação catalisada pela enzima conversora da angiotensina (ECA, cininase II). A angiotensina II é o principal agente pressórico do sistema renina angiotensina-aldosterona, com efeitos que incluem vasoconstrição, estimulação da síntese e liberação de aldosterona, estimulação cardíaca e reabsorção renal de sódio. A olmesartana liga-se de forma competitiva e seletiva ao receptor AT1 e impede os efeitos vasoconstritores da angiotensina II, bloqueando seletivamente sua ligação ao receptor AT1 no músculo liso vascular. Sua ação é independente da via de síntese da angiotensina II. O bloqueio do receptor AT1 de angiotensina II inibe o feedback negativo regulador sobre a secreção de renina; entretanto, o aumento resultante na atividade de renina plasmática e nos níveis de angiotensina II circulante não suprime o efeito da olmesartana sobre a pressão arterial. Não é esperado o aparecimento de tosse devido à alteração da resposta à bradicinina pelo fato da olmesartana medoxomila não inibir a ECA. Receptores AT2 também são encontrados em outros tecidos, mas se desconhece a sua associação com a homeostasia cardiovascular. A olmesartana tem uma afinidade 12.500 vezes superior ao receptor AT1 quando comparada ao receptor AT2. Doses orais de 2,5 a 40mg de olmesartana medoxomila inibem o efeito pressórico da infusão de angiotensina I. A duração do efeito inibitório está relacionada com a dose. As concentrações plasmáticas de angiotensina I, angiotensina II e a atividade de renina plasmática aumentaram após a administração única e repetida de olmesartana medoxomila a indivíduos sadios e pacientes hipertensos. A administração repetida de até 80mg de olmesartana medoxomila teve influência mínima sobre os níveis de aldosterona e nenhum efeito sobre o potássio sérico. Besilato de anlodipino: é um bloqueador dos canais de cálcio que inibe o influxo transmembrana dos íons cálcio no músculo liso vascular e no músculo cardíaco. Dados experimentais indicaram que o anlodipino liga-se aos sítios de ligação diidropiridina e não diidropiridina com um efeito maior sobre as células de músculo liso vascular do que sobre aquelas do músculo cardíaco. O efeito anti-hipertensivo do anlodipino resulta do efeito relaxante direto sobre o músculo liso vascular que leva à diminuição da resistência periférica e, por conseguinte, da pressão sanguínea. Em pacientes hipertensos o anlodipino promove a redução prolongada e dose-dependente da pressão arterial. Não foram observadas hipotensão após a primeira dose, taquifilaxia durante o tratamento prolongado e nem hipertensão rebote após a interrupção abrupta da terapia. Após a administração de doses terapêuticas a pacientes com hipertensão, o anlodipino promoveu redução da pressão arterial nas posições supina, sentada e em pé. As diminuições da pressão arterial não foram acompanhadas por uma alteração significativa da frequência cardíaca ou dos níveis plasmáticos de catecolamina com a administração crônica. Em pacientes hipertensos com função renal normal, doses terapêuticas de anlodipino reduziram a resistência vascular renal e aumentaram a taxa de filtração glomerular e o fluxo plasmático efetivo, sem alterar a fração de filtração ou a proteinúria. Estudos epidemiológicos mostraram que o tratamento prolongado com o anlodipino em monoterapia reduz a mortalidade e a morbidade cardiovascular.
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