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Azitromicina Di-Hidratada é um medicamento, com ação antibiótica, indicado para o tratamento de doenças causadas por bactérias. Entre as enfermidades tratadas, estão: infecções respiratórias, genitais, de pele, etc.

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O que é Azitromicina?

É um medicamento com ação antibiótica utilizado para tratar infecções causadas por bactérias, que atacam os sistemas respiratório e genital, bem como outras moléstias.

Existe Azitromicina genérico?

A azitromicina é um princípio ativo e o nome do mesmo pode ser usado em alguns medicamentos genéricos sim, mas também é possível encontrar o mesmo princípio ativo em em medicamentos de referência como Zimicina e Astro, por exemplo, que também atuam nas mesmas enfermidades já citadas.

Azitromicina: para que serve?

Este medicamento, também conhecido como Azitromicina Di-Hidratada, é usado para tratar diversas condições causadas por infecções bacterianas. São elas:

  • Infecções causadas por organismos suscetíveis do trato respiratório inferior, como bronquite e pneumonia, bem como infecções da pele e tecidos moles, em otite média aguda e infecções do trato respiratório superior, como sinusite e faringite/tonsilite.
  • Nas doenças sexualmente transmissíveis no homem e na mulher, como a Chlamydia trachomatis e cancro, devido à Haemophilus ducreyi, e em infecções genitais como a Neisseria gonorrhoeae.
  • Pneumonia causada por organismos susceptíveis, incluindo Legionella pneumophila, em pacientes que requerem tratamento intravenoso inicial.
  • Doença inflamatória pélvica causada por Mycoplasma hominis, em pacientes que requerem tratamento intravenoso inicial.

Azitromicina é antibiótico

Azitromicina Di-Hidratada é um potente antibiótico, que auxilia o corpo no combate às bactérias que causam doenças como: sinusite, pneumonia, infecções da pele, DSTs, entre outras infecções.

Diferenciais

A bula não explicita os diferenciais do medicamento Azitromicina, mas, como um potente antibiótico, ele possui rápida absorção e é bastante utilizado para tratar doenças respiratórias, possuindo, na maioria das vezes, uma boa resposta ao tratamento. Além disso, ele possui poucas reações adversas em relação aos demais antibióticos utilizados para tratar os mesmos problemas.

Azitromicina Di-Hidratada quanto tempo faz efeito?

A bula não menciona, exatamente, em quanto tempo o medicamento começa a fazer efeito, entretanto, o tempo necessário para alcançar os picos de concentração plasmática é de 2 a 3 horas. Por se tratar de um antibiótico, o tratamento deve ser seguido à risca, a fim de garantir a total cura da enfermidade.

Como tomar Azitromicina?

O medicamento deve ser tomado com um pouco de líquido, com ou sem alimentos. Somente o seu médico deverá prescrever a dosagem correta de acordo com a enfermidade a ser tratada. Observe, a seguir, como usar Azitromicina Di-Hidratada em alguns casos:

  • Idosos: Pacientes idosos podem usar a mesma dose em relação aos pacientes adultos, entretanto, eles podem desenvolver arritmias e Torsades de Pointes. Por isso, é fundamental o acompanhamento periódico com o seu médico.
  • Insuficiência renal: Pacientes com insuficiência renal grave devem utilizar Azitromicina com cuidado. Os casos leves e moderados podem ser tratados com as mesmas doses utilizadas em pacientes adultos.
  • Insuficiência hepática: Pacientes com insuficiência hepática leve ou moderada não precisam ter suas doses alteradas.

Uso de Azitromicina infantil

Crianças podem tomar Azitromicina Di-Hidratada desde que obedeçam às seguintes precauções:

  • A dose máxima total recomendada é de 1500 mg.
  • O medicamento só deve ser administrado em crianças acima de 45 kg.
  • Segundo a bula, em geral, a dose total em crianças é de 30 mg/kg. Para tratar faringite estreptocócica, Azitromicina deveria ser administrada em diferentes esquemas posológicos.
  • A dose total de 30 mg/kg deve ser administrada, em dose única diária, de 10 mg/kg, durante 3 dias.
  • Para otite média aguda, é indicada Azitromicina dose única de 30 mg/kg.

Quem não deve tomar esse medicamento?

Azitromicina não deve ser administrada por pacientes com hipersensibilidade à Azitromicina Di-Hidratada, eritromicina, qualquer antibiótico macrolídeo, cetolídeo ou a qualquer componente da fórmula.

Grávida pode tomar Azitromicina?

Não há estudos evidentes que afirmem a segurança de Azitromicina na gravidez. O que temos, no momento, são testes feitos em animais, que não mostraram danos ao feto.

Como não há comprovação de segurança em seres humanos, converse com seu médico, pois ele só prescreverá o medicamento se houver real necessidade.

Precauções ao usar o medicamento

Toda vez que iniciamos um tratamento, é importante observarmos as precauções listadas. Vamos conhecer, a seguir, tais precauções da Azitromicina Di-Hidratada:

  • Hipersensibilidade: Quem tem alergia à eritromicina e outros macrolídeos, foram relatadas reações alérgicas graves, como angioedema e anafilaxia, e reações dermatológicas, como Pustulose Exantemática Generalizada Aguda (PEGA), Síndrome de Stevens Johnson (SSJ), Necrólise Epidérmica Tóxica (NET), e reações adversas a medicamentos com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS - Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms). Algumas destas reações resultaram em sintomas recorrentes, precisando, portanto, de um tempo maior de observação.
  • Hepatoxicidade: Como a Azitromicina é eliminada pelo fígado, pacientes com insuficiência hepática grave devem ser constantemente monitorados pelo médico. Foram relatadas alterações no fígado dos pacientes com hepatite, icterícia colestática, necrose hepática e insuficiência hepática.
  • Estenose hipertrófica pilórica infantil: Esta doença vem sendo relatada após o uso de Azitromicina em bebês (tratamento em até 42 dias de vida). Entre em contato imediatamente com o seu médico, caso ocorra vômito ou irritabilidade decorrente da alimentação.
  • Derivados de ergotamina: Pacientes que recebem derivados do ergô, o ergotismo é acelerado pela coadministração de alguns antibióticos macrolídeos. Não é possível afirmar que ergô e Azitromicina possam sofrer interação, porém, como há uma possibilidade teórica, é importante que os dois não sejam administrados em conjunto.
  • Superinfecção: Observe sempre, assim como qualquer outro antibiótico, sinais de crescimentos de organismos como os fungos, por exemplo.
  • Diarreia associada a Clostridium difficile: Como o tratamento com antibacterianos costuma alterar a flora normal do cólon, é comum o surgimento de Clostridium difficile, e portanto, diarreia.
  • Insuficiência renal: Pacientes com insuficiência renal grave tiveram um aumento de 33% na exposição sistêmica à Azitromicina Di-Hidratada.
  • Prolongamento do Intervalo QT: Foram relatados repolarização cardíaca e intervalo QT prolongados, aumentando o desenvolvimento de arritmia cardíaca e Torsades de Pointes, em pacientes que utilizaram Azitromicina.
  • Miastenia gravis: Foi observado um aumento dos sintomas de miastenia gravis.
  • Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas: Não há estudos que comprovem a interferência do medicamento na habilidade de dirigir e operar máquinas.
  • Uso durante a gravidez e lactação: Como já mencionado, não há estudos que garantam a segurança do medicamento para o feto. Em relação à amamentação, estudos afirmam que 0,1 a 0,7 mg/kg/dia de dose diária média é passada para o leite materno, porém, não foram observados efeitos graves nos lactentes. Em todo o caso, somente o médico pode avaliar se deve descontinuar o tratamento ou a amamentação, levando em conta os riscos e benefícios tanto para mãe quanto para o bebê.
  • Fertilidade: Não se sabe ao certo se o medicamento interfere na fertilidade, pois não há estudos conclusivos em humanos, apenas em ratos, que mostram redução nas taxas de gravidez.
  • Diabéticos: Azitromicina contém açúcar, portanto, converse com seu médico antes de iniciar o tratamento.

Tomando Azitromicina, pode beber?

A bula não menciona a interação medicamentosa do fármaco com bebidas alcoólicas. Mas e então? Azitromicina e álcool, pode? Não há evidências científicas que proíbam o consumo moderado de álcool durante o tratamento com Azitromicina Di-Hidratada. Na dúvida, converse com o seu médico.

Efeitos colaterais da Azitromicina

O medicamento Azitromicina costuma apresentar poucos efeitos colaterais, porém, é sempre importante conversar com o seu médico e esclarecer todas as dúvidas. Observe, a seguir, alguns casos:

  • Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático: Leve redução na contagem de neutrófilos; trombocitopenia.
  • Distúrbios do ouvido e labirinto: Perda de audição, surdez e/ou tinido foram relatados, e muitos deles, associados ao uso prolongado de altas doses; alterações na audição; vertigem. A maioria dos casos é reversível.
  • Distúrbios gastrintestinais: Náusea, vômito, diarreia, fezes amolecidas, desconforto abdominal (dor/cólica), flatulência; dispepsia, constipação, colite pseudomembranosa, pancreatite e descoloração da língua (raro).
  • Distúrbio hepatobiliar: Disfunção hepática, hepatite, icterícia colestática, necrose hepática (raro) e insuficiência hepática.
  • Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: Reações alérgicas, como rash e angioedema; fotossensibilidade, edema e urticária. Casos raros de reações dermatológicas graves também foram relatados, como eritema multiforme, Pustulose Exantemática Generalizada Aguda (PEGA), síndrome de Stevens Johnson (SSJ), Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) e reações a medicamentos com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS - Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms).
  • Infecções e infestações: Monilíase e vaginite.
  • Distúrbio do sistema imunológico: Anafilaxia (raramente fatal).
  • Distúrbio do metabolismo e nutrição: Anorexia.
  • Distúrbios psiquiátricos: Agressividade, nervosismo, agitação e ansiedade.
  • Distúrbios do sistema nervoso: Tontura, convulsões, cefaleia, hiperatividade, hipoestesia, parestesia, sonolência e desmaio. Foram relatados, ainda, casos raros de perda do paladar e olfato.
  • Distúrbios cardíacos: Palpitações e arritmias, como taquicardia ventricular. Além disso, há casos raros de prolongamento QT e Torsades de Pointes.
  • Distúrbio vascular: Hipotensão.
  • Distúrbio musculoesquelético e tecido conjuntivo: Artralgia.
  • Distúrbios renal e urinário: Nefrite intersticial e disfunção renal aguda.

Azitromicina corta o efeito do anticoncepcional?

A bula não cita nenhuma interferência da Azitromicina e anticoncepcional. Converse com seu médico antes de iniciar o tratamento com o medicamento, a fim de sanar todas as dúvidas. E lembre-se: nenhum método contraceptivo é 100% eficaz.

Azitromicina causa falta de ar?

A bula não menciona, como efeito colateral, falta de ar. O que acontece é que algumas doenças do trato respiratório causam esse desconforto, podendo ser confundido com uma reação, caso esteja tomando Azitromicina Di-Hidratada. Sempre converse com o seu médico acerca do tratamento e tire todas as suas dúvidas.

Azitromicina dá diarreia?

Geralmente, tratamentos que envolvem antibacterianos costumam alterar a flora do cólon, ocasionando diarreia, em consequência do surgimento de Clostridium difficile ou não. Sempre converse com o seu médico diante de qualquer efeito colateral indesejado.

Azitromicina engorda?

A bula não cita o aumento de peso como efeito colateral, como é o comportamento padrão dos antibióticos. Por outro lado, são reportados casos de flatulência e dor abdominal. Como o excesso de gases gera um inchaço abdominal, este pode ser confundido com aumento de peso.

Atenção em caso de superdosagem

Qualquer efeito colateral causado por uma superdosagem do medicamento Azitromicina deve ser imediatamente reportado ao seu médico.

Caso o contato não seja possível, você pode ligar para o Disque-Intoxicação, por meio do telefone 0800 722 6001, a fim de saber como proceder. Se as reações forem muito graves, vá imediatamente para o hospital, levando a bula do medicamento.

Esteja atento às interações medicamentosas

Antes de iniciar o tratamento, converse com o seu médico sobre outros medicamentos que esteja utilizando, pois alguns deles não devem ser tomados concomitantemente com Azitromicina. Sendo assim, listamos, abaixo, os medicamentos que costumam dar conflito:

  • Antiácidos: Apesar de o pico de concentração plasmática ser reduzido em aproximadamente 24%, Azitromicina e antiácidos não devem ser administrados ao mesmo tempo.
  • Cetirizina: A coadministração de Azitromicina durante 5 dias com 20 mg de cetirizina não resultou em interação farmacocinética nem em alterações significativas no intervalo QT.
  • Didanosina: A coadministração de 1200 mg/dia de Azitromicina com 400 mg/dia de didanosina em 6 indivíduos HIV-positivos não afetou a farmacocinética do estado de equilíbrio da didanosina, quando comparada ao placebo.
  • Digoxina e colchicina: Administração concomitante de Azitromicina Di-Hidratada com substratos de P-glicoproteína, como digoxina e colchicina, resultaram em um aumento dos níveis séricos do substrato P-glicoproteina. Portanto, é de suma importância o constante monitoramento dos níveis de digoxina no soro durante o tratamento com e após a sua descontinuação.
  • Ergô: Não há comprovação, mas há uma possibilidade teórica de interação entre Azitromicina e derivados do ergô.
  • Zidovudina: Pacientes que utilizaram doses únicas de 1000 mg e doses múltiplas de 1200 mg ou 600 mg de Azitromicina tiveram um pequeno efeito na farmacocinética plasmática ou na excreção urinária da zidovudina ou de seu metabólito glicuronídeo. Porém, as concentrações do metabólito clinicamente ativo (zidovudina fosforilada), nas células mononucleares do sangue periférico, aumentaram durante o uso do medicamento Azitromicina, o que pode beneficiar os pacientes.

Em relação ao sistema do citocromo P450 hepático, a Azitromicina Di-Hidratada não interage significativamente. Vejamos, a seguir, os medicamentos que participam do metabolismo mediado pelo citocromo P450:

  • Atorvastatina: A coadministração de atorvastatina (10 mg diários) e Azitromicina (500 mg diários) não alterou as concentrações plasmáticas da atorvastatina, porém, na pós-comercialização, houve casos de rabdomiólise em pacientes recebendo Azitromicina com estatinas.
  • Carbamazepina: Não foram observados efeitos significativos nos níveis plasmáticos da carbamazepina ou de seus metabólitos ativos.
  • Cimetidina: Não houve alterações na farmacocinética da Azitromicina ao tomar uma dose única de cimetidina administrada duas horas antes.
  • Anticoagulantes orais do tipo cumarínicos: A Azitromicina não alterou o efeito anticoagulante de uma dose única de 15 mg de varfarina. Já na pós-comercialização, houve relatos de potencialização da anticoagulação. Apesar de não ter havido uma relação causal, é importante que o paciente esteja em constante monitoramento.
  • Ciclosporina: Pacientes que receberam doses orais de 500 mg/dia de Azitromicina, por 3 dias e, dose única oral de 10 mg/kg de ciclosporina, tiveram seus níveis de Cmáx resultante de ciclosporina e a AUC0-5 significativamente elevados.
  • Efavirenz: Não houve alterações significativas na coadministração de uma dose única de 600 mg de Azitromicina e 400 mg diários de efavirenz durante 7 dias.
  • Fluconazol: A coadministração de uma dose única de 1200 mg de Azitromicina Di-Hidratada não alterou a farmacocinética de uma dose única de 800 mg de fluconazol. Entretanto, houve uma diminuição insignificante na Cmáx (18%) da Azitromicina.
  • Indinavir: A coadministração de uma dose única de 1200 mg de Azitromicina não teve alteração na farmacocinética do indinavir, quando administrado em doses de 800 mg, 3 vezes ao dia, durante 5 dias.
  • Metilprednisolona: Também não houve alteração significativa.
  • Midazolam: A coadministração de Azitromicina 500 mg/dia por 3 dias não causou alterações significativas na farmacocinética e na farmacodinâmica de uma dose única de 15 mg de midazolam.
  • Nelfinavir: A coadministração de Azitromicina (1200 mg) e Nelfinavir no estado de equilíbrio (750 mg, a cada 3 vezes ao dia) aumentou a concentração do primeiro medicamento, apesar de não ter ocorrido nenhuma reação adversa.
  • Rifabutina: As concentrações séricas de Azitromicina com a rifabutina não foram afetadas. Apesar de ter sido observada neutropenia, não foi confirmada a relação causal entre os dois fármacos.
  • Sildenafila: Em homens, não houve evidência de efeito da Azitromicina (500 mg diários por 3 dias) na AUC e na Cmáx da sildenafila ou do seu principal metabólito circulante.
  • Terfenadina: Estudos não mostram interação entre Azitromicina e a terfenadina, entretanto, ocorreram casos raros. De qualquer modo, não há evidências científicas para confirmar tais casos.
  • Teofilina: Não há confirmação de interação farmacocinética entre os dois fármacos.
  • Triazolam: Um estudo com 14 voluntários mostrou que a coadministração de Azitromicina (500 mg no dia 1, e 250 mg no dia 2, com 0,125 mg de triazolam no dia 2) não teve interação significativa.
  • Trimetoprima/sulfametoxazol: A coadministração de trimetoprima e sulfametoxazol (160 mg/800 mg) por 7 dias, com 1200 mg de Azitromicina administrada no 7º dia de tratamento não teve interação nos picos de concentrações, na exposição total ou excreção urinária.

Azitromicina: Bula online

Acesse a bula online e consulte sempre que precisar. Por aqui, fica mais fácil você relembrar as reações adversas, as interações medicamentosas e todas as outras informações pertinentes. Uma facilidade que só a Drogaria São Paulo traz para os seus clientes.

Azitromicina precisa de receita?

A receita deste medicamento é exigida por conta de sua ação antibiótica, ou seja, não é autorizada a venda de Azitromicina sem receita. São necessárias duas vias de receita branca para a sua aquisição, sendo que uma delas ficará retida na farmácia.

Denominação Comum Brasileira do medicamento

Observe, a seguir, a Denominação Comum Brasileira (DCB) da Azitromicina. Como se sabe, a Anvisa é a responsável por aprovar os princípios ativos dos medicamentos, bem como insumos inativos, soros hiperimunes, vacinas, entre outros.

Nº DCB 00997
Denominação Comum Brasileira Azitromicina
Nº CAS 83905-01-5
Classificação INF
Histórico Consolidada pela Resolução - RDC nº 469, de 23 de fevereiro de 2021

Azitromicina: Composição

É de suma importância sabermos a composição do medicamento, a fim de verificarmos se há algum item que possa nos causar alergia. Vamos conhecer, a seguir, todos os componentes presentes na Azitromicina Di-Hidratada.

Cada comprimido contém: Azitromicina Di-Hidratada (A quantidade depende da dosagem utilizada, podendo ser 500mg, 600mg, 900mg e 1g)

Excipientes: amido, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, laurilsulfato de sódio, dióxido de silício, copovidona, água purificada, copolímero de ácido metacrílico e metacrilato de butila e metacrilato de metila, talco, dióxido de titânio e álcool isopropílico.

Compostos alergênicos

A bula não menciona compostos alergênicos na fórmula, entretanto, vale a pena conferir as listas de efeitos colaterais da Azitromicina e precauções. Na dúvida, consulte sempre o seu médico.

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